Equipe com acadêmicos da UFSM é destaque em torneio de robótica

Redação do Diário

Equipe com acadêmicos da UFSM é destaque em torneio de robótica
Os robôs da RoboFei e DoRIS, segurando a bandeira do Brasil, subiram ao pódio na Tailândia. Foto: Divulgação

A equipe Butiá Bots conquistou o terceiro lugar na categoria @Home, na final do campeonato anual de robótica, realizado em Bangkok, na Tailândia. Formada por acadêmicos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), a equipe foi a primeira fora do Estado de São Paulo a conquistar o pódio na RoboCup, conhecida como “Copa do Mundo dos Robôs”. Apesar das dificuldades com recursos para participar presencialmente do torneio, os acadêmicos que não puderam ir auxiliaram de forma remota o desenvolvimento de códigos durante a competição.

O evento, que reúne mais de três mil participantes, de cerca de 100 países diferentes, teve no pódio da categoria @Home duas equipes brasileiras: a Butiá Bots e a RoboFei (Centro Universitário Fei, de São Paulo), que conquistou o primeiro lugar na modalidade.

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Robô Doris

A modalidade @Home consiste na criação de um robô que consiga executar tarefas domésticas e testes dentro de uma casa simulada, sem nenhuma interrupção. DoRIS (Domestic Robotic Inteiligent System) foi a aposta da equipe gaúcha para a competição. O projeto, criado, principalmente, por alunos dos cursos de Engenharia de Automação e Engenharia de Computação, contou com materiais reciclados de projetos anteriores das universidades participantes.a competição

Para se classificar na modalidade @Home, é necessário que o robô efetue tarefas domésticas, capturando objetos específicos com seu braço robótico e que se locomova sem se colidir com móveis, pessoas, animais ou outros obstáculos.

Alguns dos critérios estabelecidos pela RoboCup são: ser capaz de interagir com humanos, ser fácil de montar e de baixo custo, ser algo interessante a ser assistido e finalizar as atividades em menor tempo.

As duas primeiras etapas do campeonato são as chamadas “demonstrações abertas”, que consistem em uma série de atividades executadas pelos robôs, escolhidas pelos próprios membros das equipes. Nessa etapa, ideias para futuros testes podem ser apresentadas para a banca de jurados, que define também a pontuação que cada grupo competidor irá receber.

Na final, a competição com as cinco melhores equipes será realizada em um cenário que simula uma residência, com obstáculos e pessoas. O júri é formado por profissionais da área e da indústria robótica e a pontuação recebida nessa etapa define o pódio.

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